El análisis ecológico del derecho no identifica un nuevo paradigma, sino un nuevo enfoque para el estudio del derecho, especialmente después de que el Acuerdo de París sobre el Clima de 2015 reconoció la legitimidad de las llamadas evaluaciones «no de mercado» de las políticas climáticas y después de la introducción del Índice de Desarrollo Humano Ajustado a la Presión Planetaria (PHDI). También tiene en cuenta los resultados de la «Gulbenkian Commission on the Restructuring of the Social Sciences», y de la epidemiología jurídica, inspirándose también en la teoría de los sistemas socioecológicos adaptativos complejos (CASES), en la gestión acoplada de los sistemas humanos y naturales (CHANS) y en el modelo «Human and Nature Dynamics» (HANDY). Su enfoque se basa en cinco pilares: (1) el conocimiento del sistema climático y de las leyes fundamentales de la termodinámica y la biofísica, que presiden todas sus esferas de funcionamiento; (2) la comparación y el diálogo con las ciencias naturales y del sistema terrestre; (3) la calificación de la realidad natural no en términos instrumentales para los intereses humanos exclusivamente, sino en términos de su valor intrínseco para la preservación de los ciclos de mantenimiento de todas las formas de vida, incluida la vida humana (4) la consideración del carácter inédito de la emergencia climática y ambiental, en sus vectores determinantes; (5) la evaluación de la eficacia de las normas jurídicas en lo que respecta tanto a sus efectos sobre las expectativas humanas, como ya prevé el análisis económico del derecho con su postulado de eficiencia, como a los procesos generados sobre el sistema climático, en términos de eMergía y eXergía que condicionan los vectores determinantes de la emergencia. Las principales referencias teóricas del análisis ecológico del derecho se identifican en los estudios de Joseph Schumpeter, Joan Robinson, Karl William Kapp, Norbert Elias, Niklas Luhmann, Umberto Cerroni, Ota Weinberger, Imre Lakatos y Howard T. Odum. Para ello, el Centro de Investigación Euroamericano sobre Políticas Constitucionales (Cedeuam) de la Universidad de Salento en Lecce [leer aquí] organiza seis talleres permanentes de investigación y orientación científica para discutir los métodos de estudio de las relaciones e interferencias entre las normas jurídicas y las normas de funcionamiento del sistema natural de la Tierra en la emergencia climática y medioambiental. El marco de debate propuesto puede leerse aquí. Los talleres están abiertos todo el año y se dirigen principalmente a estudiantes de doctorado y postdoctorales de cualquier disciplina, interesados en los temas. Los programas de los distintos talleres pueden descargarse aquí. Además, los seis talleres van acompañados de reuniones periódicas de debate y seminarios web, que están abiertos a contribuciones externas recogidas a través de convocatorias temáticas. Los resultados de los encuentros son publicados por la editorial universitaria de UniSalento [leer aquí]. Las convocatorias periódicas de debate se actualizan en el enlace correspondiente.
Para todas las actividades de orientación y discusión de la investigación, el Cedeuam de UniSalento dispone de una rica biblioteca [leer aquí], que incluye las secciones de Análisis Económico del Derecho, Análisis Ecológico del Derecho, Drafting normativa y Análisis del Impacto Normativo. Además, el Centro también proporciona herramientas de estudio específicas, como documentos de trabajo, diccionarios y volúmenes de profundización, que pueden encontrarse aquíyaquí.
A análise ecológica do direito não identifica um novo paradigma, mas sim uma nova abordagem do estudo do direito, especialmente após o Acordo de Paris de 2015 sobre o Clima ter reconhecido a legitimidade das chamadas avaliações «não baseadas no mercado» das políticas climáticas e após a introdução do Índice de Desenvolvimento Humano Ajustado à Pressão Planetária (PHDI). Ela também leva em conta as conclusões da «Gulbenkian Commission on the Restructuring of the Social Sciences», e da epidemiologia jurídica, inspirando-se também na teoria dos sistemas socioecológicos adaptativos complexos (CASES), no gerenciamento acoplado de sistemas humanos e naturais (CHANS) e no modelo «Human and Nature Dynamics» (HANDY). Sua abordagem é baseada em cinco pilares: (1) conhecimento do sistema climático e das leis fundamentais da termodinâmica e biofísica, que presidem a todas as suas esferas de operação; (2) comparação e diálogo com as ciências naturais e do sistema terrestre; (3) qualificação da realidade natural não apenas em termos instrumentais aos interesses humanos, mas em termos de seu valor intrínseco para a preservação dos ciclos de manutenção de todas as formas de vida, incluindo a vida humana (4) consideração do caráter sem precedentes da emergência climática e ambiental, em seus vetores determinantes; (5) avaliação da eficácia das normas jurídicas tanto no que diz respeito aos seus efeitos sobre as expectativas humanas, já que a análise econômica da lei já fornece seu postulado de eficiência, quanto aos processos gerados no sistema climático, em termos de eMergia e eXergia que condicionam os vetores determinantes da emergência. As principais referências teóricas da análise ecológica do direito são identificadas nos estudos de Joseph Schumpeter, Joan Robinson, Karl William Kapp, Norbert Elias, Niklas Luhmann, Umberto Cerroni, Ota Weinberger, Imre Lakatos, e Howard T. Odum. Para este fim, o Centro de Pesquisa Euro-Americano sobre Políticas Constitucionais (Cedeuam) da Universidade de Salento em Lecce [leia aqui] organiza seis oficinas permanentes de pesquisa e orientação científica para discutir métodos de estudo das relações e interferências entre as normas jurídicas e as regras de funcionamento do sistema natural da Terra na emergência climática e ambiental. A estrutura de discussão proposta pode ser lida aqui. As oficinas estão abertas durante todo o ano e são destinadas principalmente a estudantes de doutorado e pós-doutorado de qualquer disciplina, interessados nos tópicos. Os programas das oficinas individuais podem ser baixados aqui. Além disso, as seis oficinas são acompanhadas por reuniões periódicas de discussão e webinars, abertas a contribuições externas coletadas através de chamadas temáticas. Os resultados das reuniões são publicados pela Editora da Universidade de Salento [leia aqui]. As chamadas de discussão periódicas são atualizadas no link apropriado. Para todas as atividades de orientação de pesquisa e discussão, o Cedeuam da UniSalento tem uma rica biblioteca [leia aqui], incluindo as Seções de Análise Econômica do Direito, Análise Ecológica do Direito, Drafting normativo e Análise de Impacto normativo. Além disso, o Centro também fornece ferramentas de estudo específicas, tais como documentos de trabalho, dicionários e volumes detalhados, que podem ser encontrados aqui e aqui.